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Técnica mista sobre papel, 41,8cm x 32cm, 1997
Colecção Particular
«Eis onde vivo por momentos. Onde sou uma respiração do silêncio. (...)Estar ou ser no encontro tornou-se a exactidão pura de uma densidade tranquila e suficiente,internamente imensa.» in Clareiras, Antonio Ramos Rosa
3 comentários:
E parece que diz sem falar:
"Ver-te é como ter à minha frente todo o tempo
é tudo serem para mim estradas largas
estradas onde passa o sol poente
é o tempo parar e eu próprio duvidar mas sem pensar
se o tempo existe se existiu alguma vez
e nem mesmo meço a devastação do meu passado"
Ruy Belo
tem graça, acho este quadro tão distinto dos outros que me tens mostrado... muito simples e despojado, podia ser a capa de um livro de ficção científica! ;)
que outros tesouros da "colecção particular" aguardarão a oportunidade de ver a luz do dia, aqui no refeitório? hummm?
Ainda bem que sais. contigo as palavras, quando assim o fazes, significam coisas ou paixões; talvez importante, nada a obscurecer. Por isso enquanto esperas pela hibernação,a partilha como exorcismo, preenche, ainda bem, ah bom! isto é autêntico!
abtraço,
xavi
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